quinta-feira, 31 de março de 2016

Poucas e péssimas

O brasileiro perguntou o preço da mercadoria e o lojista respondeu. O brasileiro espantou-se: “O quê? Isso é um roubo!”. O lojista deu um sorriso: “Ora, qual a surpresa? Você, brasileiro, já vem sendo roubado há muito tempo”. O brasileiro respondeu irritado: “Mas não serei roubado por você! Vou comprar na loja vizinha!”. O lojista deu uma risada. “E será roubado do mesmo jeito. A diferença será apenas da cara do ladrão”. O brasileiro esbravejou: “Vou denunciá-lo no Procon! Vou fechar a sua loja!”. O lojista deu um muxoxo: “Pode fechar! Outro ladrão virá me substituir”. À noite, em casa, o brasileiro assistia na TV as notícias sobre o impeachment.

Currículo de idoso é documentado por exames clínicos.

O brasileiro foi pagar o ITBI, mas o servidor disse que precisava pagar primeiro o IPTU. Foi pagar o IPTU, mas outro servidor disse que precisava pagar primeiro o ISS da obra. O mesmo brasileiro foi pagar o ISS da obra, mas outro servidor disse que precisava pagar primeiro o habite-se. Foi pagar o habite-se, mas o servidor disse que precisava pagar primeiro o alvará de construção. Ele foi pagar o alvará de construção, mas o servidor disse que havia um auto de infração que deveria ser pago primeiro. O brasileiro procurou um vereador.

Supermercado é o shopping dos pobres. Admira os produtos nas prateleiras e nada compra.

Brasileiro foi votar e deu enguiço na sua digital. Não votou. Depois das eleições foi o TRE para justificar não ter votado e pegou fila quilométrica. Quando chegou a sua vez, foi informado de que deveria ir ao Banco pagar uma multa de R$3,00 por não ter votado. Explicou que não votou por enguiço na digital. O atendente deu de ombros, problema dele. De raiva, não foi ao Banco pagar os R$3,00. Dois anos depois, o brasileiro foi votar. Deu enguiço na sua digital...

Qual seria a economia do País se as eleições fossem livres?

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